%0 Conference Proceedings %@holdercode {isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S} %@nexthigherunit 8JMKD3MGPCW/3EU29DP 8JMKD3MGPCW/3EUFCFP %@resumeid %@resumeid %@resumeid %@resumeid %@resumeid 8JMKD3MGP5W/3C9JHUD %@usergroup administrator %@usergroup seeger5 %@usergroup administrator %3 Resumo X CONGREMET 2009 Nadiara Pereira feitos secundários do buraco do ozônio antártico no....doc %B Latin American and Iberian Congress on Meteorology, (CLIMET 13); Argentine Congress on Meteorology, (CONGREMET 10); Los Desastres Naturales y el Cambio Climático. %X A Antártica apresenta uma significativa diminuição no conteúdo total de ozônio durante a primavera austral, evento chamado de Buraco de Ozônio Antártico. Massas de ar pobres em ozônio podem se desprender gerando efeitos secundários em baixas latitudes. Dados da coluna total de ozônio do Espectrofotômetro-Brewer são monitorados no Observatório Espacial do Sul-OES/CRS/INPE-MCT (29,42°S, 53,87°O), em São Martinho da Serra, RS, Brasil, em cooperação com o Laboratório de Ciências Espaciais de Santa MariaLACESM/CT-UFSM e Laboratório de Ozônio-LO/DGE/CEA/INPE-MCT. Dados de ozônio do satélite-OMI da NASA e da reanálise do NCEP são analisados. A metodologia é baseada na análise de Vorticidade Potencial-VP em superfícies isentrópicas para os dias com quedas na coluna total de ozônio do Brewer e OMI. A VP pode funcionar como um traçador dinâmico na ausência de efeitos adiabáticos, podendo ser usada para o estudo de transporte de massas de ar em superfícies isentrópicas na atmosfera. Para complementar a análise são geradas trajetórias de massas de ar pelo modelo HYSPLIT. O ano de 2008 apresentou 3 eventos considerados efeitos secundários do Buraco de Ozônio Antártico, o dia 14 de outubro com medida da coluna total de ozônio de 269,6 UD, o dia 26 de outubro com medida de 266,6 UD e o dia 02 de novembro com medida de 252,1 UD, quando as médias climatológicas de ozônio para esses meses são de 291,1±8,6 UD para outubro e 286,9±9,8 UD para novembro. Para esses eventos, tanto a análise de vorticidade potencial em superfícies isentrópicas como as trajetórias de massa de ar comprovam a origem polar das massas de ar pobre em ozônio que atingem a Região Sul do Brasil. %@mirrorrepository sid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02.53 %T Efeitos secundários do buraco do ozônio antártico no sul do Brasil em 2008 %@tertiarytype Sessão Poster %@secondarytype PRE CI %8 5-9, October %@group CRS-CCR-INPE-MCT-BR %@group CRS-CCR-INPE-MCT-BR %@group DGE-CEA-INPE-MCT-BR %@group %@group CRS-CCR-INPE-MCT-BR %@e-mailaddress nadipr@gmail.com %2 sid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.20.03.20.20 %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %4 sid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.20.03.20 %D 2009 %S Proceedings %A Pereira, Nadiara, %A Soares, Ana Marceli, %A Leme, Neusa Paes, %A Pinheiro, Damaris Kirsh, %A Schuch, Nelson Jorge, %C Bueno Aires, Buenos Aires %@area CEA